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Crédito pessoal para férias: Quando faz sentido (e quando não)

Crédito pessoal para férias: Quando faz sentido (e quando não)

Recorrer a um crédito pessoal para viajar pode parecer tentador, mas será a melhor decisão? Neste artigo, mostramos quando faz sentido usar este tipo de financiamento para as suas férias e quando deve mesmo evitá-lo. 

06 Jun 20254 min

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Crédito pessoal para férias: O que é e porque é popular no verão 

Com a chegada do verão, muitos portugueses procuram formas de financiar viagens, escapadinhas e momentos de lazer. O crédito pessoal para férias é uma solução comum, pois permite pagar a viagem em prestações mensais, em vez de fazer um grande gasto imediato. 

Mas é importante lembrar: este é um crédito como qualquer outro, com juros, comissões e impacto no seu orçamento mensal. Por isso, deve ser analisado com rigor

Quando faz sentido pedir crédito para férias? 

Nem sempre recorrer a um crédito para lazer é uma má decisão. Eis alguns cenários em que pode ser uma opção válida: 

- Quando tem uma taxa de esforço saudável: Se os seus encargos mensais não ultrapassam os 30%-35% dos rendimentos, um novo crédito pode ser gerível; 

- Quando consegue uma taxa competitiva: Há ofertas com taxas mais baixas no verão, especialmente se comparar propostas ou usar um intermediário como o Poupança no Minuto;

- Quando se trata de uma viagem importante ou pontual: Lua de mel, visita a familiares no estrangeiro ou férias que já foram adiadas vários anos;

- Quando o pagamento faseado permite manter a sua liquidez: Se prefere manter a sua poupança intacta ou tem outro investimento em mente, o crédito pode libertar margem de manobra financeira. 

Quando NÃO faz sentido pedir crédito para férias 

Em muitos casos, o melhor mesmo é adiar ou ajustar os planos. Aqui ficam alguns sinais de alerta: 

- Quando já tem outros créditos ativos e dificuldade em gerir as prestações atuais;

- Quando está a tentar compensar um problema emocional com consumo;

- Quando está a viver no limite do orçamento mensal; 

- Quando a taxa de juro é elevada e não fez simulação em várias entidades; 

- Quando não tem plano para pagar o crédito rapidamente (ex: em 6 ou 12 meses). 

Alternativas ao crédito para férias 

Se acha que o crédito não é a melhor opção para si, considere: 

  • Férias low-cost: em Portugal, com estadias económicas e programas gratuitos; 
  • Cartões com cashback ou milhas: podem reduzir parte dos custos da viagem; 
  • Acordos de pagamento faseado com a agência de viagens (sem juros). 

Como escolher o crédito pessoal mais adequado, se decidir avançar 

Se, depois de ponderar, decidir que o crédito é a melhor solução, siga estas dicas: 

  • Compare várias ofertas (TAN, TAEG, MTIC); 
  • Opte por prazos curtos (6 a 24 meses), para pagar menos juros; 
  • Verifique se precisa de fiador e quais os requisitos; 
  • Analise com atenção a Ficha de Informação Normalizada Europeia (FINE); 

Dica: Um intermediário de crédito como o Poupança no Minuto ajuda a comparar propostas, tratar da burocracia e encontrar a opção mais vantajosa - sem custos para si. 

O que deve perguntar a si próprio antes de contratar crédito para férias? 

  • Posso pagar este crédito sem comprometer o resto do meu orçamento? 
  • Estou a pagar juros justos? 
  • Esta viagem é uma necessidade ou posso esperar? 
  • Existe uma alternativa melhor? 
  • Já comparei várias opções? 

Viajar sim, mas com consciência financeira 

Viajar é importante. Faz bem ao corpo e à mente. Mas não deve significar endividar-se de forma descontrolada. Um crédito pessoal para férias pode ser útil desde que bem ponderado e com total noção dos custos

Quer saber se um crédito pessoal é indicado para as suas férias? 

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